sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Ah cansei!


          
Cansei de buscar em coisas banais uma alegria eterna quando eu sabia, na verdade eu sempre soube que essa alegria eu só consigo encontrar em uma única pessoa. Aquela pessoa que eu sei que verdadeiramente me ama, mas me ama mesmo, com um amor inacabável e misericordioso.
Sinto que daqui pra frente não vou ser mais aquela pessoa humilhada e fracassada que eu me sentia antes. Eu era totalmente escrava da vaidade, do pecado e de todas as coisas que não agradam a Deus.
Mas hoje me sinto feliz e totalmente renovada no amor de Deus.Fortificada e satisfeita com o que    experimento todos os dias:o amor mais sublime que existe.
Neste momento me vem uma grande vontade de me humilhar diante de Deus e pedir com todas as forças o teu perdão e misericórdia pelas minhas faltas e erros. Acabo me lembrando de uma musica que muitas vezes me fortificou e que faz eu me sentir leve e cheia do amor de Deus.

Como a ovelha perdida, pelo pecado ferida
Eu te suplico perdão, ó bom pastor.
Kyrie Eleison
Como o ladrão perdoado, encontro o paraíso ao teu lado
Lembra-te de mim, pecador por tua cruz.
Christe Eleison
Como a pecadora caída, derramo aos teus pés minha vida
vê as lagrimas do meu coração e salva-me!
Kyrie Eleison


                                                                                       Por. Juliana D.


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

"Exaltação de minh'alma !"




A cada dia que acordo e respiro um ar maravilhoso eu me lembro de todos os acontecidos da minha vida. Lembro-me da imensa misericórdia do Senhor para conosco e do seu imenso amor que nos abraça a cada dia. Eu fico em um estado de êxtase, fico maravilhosamente feliz por saber que eu tenho um Deus que me ama e que é misericordioso e fiel.
Eu o exaltarei com minha vida e o glorificarei a cada dia por que o seu amor é infinito .Foi ele que me escolheu com todo amor. Foi ele que nos escolheu. É ele que nos escolhe a cada momento de nossas vidas.
                                                                                                    Por. Juliana D.

Quem é esse Deus?

Quem é esse Deus, pra nos amar assim???



terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Chamado à oferta e Felicidade!

A oferta e a oração

Parece que quando você para pra rezar
No meio de uma loucura de trabalho,
Vem tudo a tona.
Na oração o sangue esfria
E ai você precisa enfrentar
O quanto você esta cansado
O quanto o seu corpo dói
O quanto você esta vazio
O quanto as coisas por elas mesmas são vazias e sem sentido
E quantas desilusões foram necessárias
Para você compreender o que vale a pena.
O quanto você precisa de Deus!
Precisa-se de muita coragem e firmeza para rezar assim
Oração assim é sinônimo de não fugir do sofrimento
Mais ao contrario abraca-lo e vive-lo de uma forma muito intensa
Não por se querer sofrer,
Mais porque a oração lhe dá a consciência da oferta que você esta fazendo
Através dela a oferta se torna consciente, conhecida
Tanto em seus frutos
Como em suas mortes e conseqüências.
Assim não se vive o sacrificando em uma relação subjetiva
Mais bem ao contrario, se vive em uma relação bem concreta
Afinal de contas, me formastes um corpo…
Assim a oração se torna o lugar de encontro
Onde se consuma toda a oferta, todo o sacrifício.
Tudo adquiri sentido!
Bendito seja Deus que é amor
Bendito seja Deus que nos escolheu
Bendito seja Deus cujo serviço não é brincadeira.
Bendito seja Deus ao qual eu confio a minha vida e a minha oração.
Quanta saudade para ser ofertada,
Quanta vontade de estar em casa para fecundar a igreja
Quanta falta da vida ordinária
Quanta violência para lubrificar as engrenagens da comunidade.
E no meio de tudo isso é impossível esquecer a nossa pobreza e fraqueza…
Que todo o tempo bate a nossa porta,
E mesmo com ela, nos entregarmos a Deus
Nos consumirmos de amor.
Pois mesmo Deus tendo operado tanto e sendo tão maravilhoso
Continuo eu, com meu coração duro e pecador,
Insistindo tantas vezes em compensações
Que longe estão do amor de Deus e da sua Santa Vontade,
O meu único e verdadeiro céu!
Oferta onde tantas vezes a exigência do serviço
Exige de nós o sacrifício da oração parada,
Ai tudo se torna oportunidade
E o menor espaço de tempo livre ou gesto de devoção
Se torna oração e leva as lagrimas
Quase êxtase, para quem se vê tão fraco e pobre,
Ofertando Deus por pura misericórdia Dele mesmo.
Sacrifício custoso, comprovado na própria carne seus danos
Acolhido com dor, e unido com confiança a Divina Misericórdia
Que tudo sabe e conhece.
O mais engraçado…
Corpo, cabeça, coração,
Tudo doendo…
A saudade dos meus troando…
Mais uma estranha paz e fecundidade dentro de mim.
Silenciosa,
Simples
E imensamente rica paz!
Wilde Fábio

Formações!

shalomA castidade: um belo desafio para o jovem

A luta cristã contra a impureza exige que se fuja de toda ocasião de pecado. Sabemos que "a ocasião faz o ladrão", e aquele que brinca com o perigo nele perece. Se você, jovem, quer se manter puro e casto antes do casamento, terá que fugir de toda ocasião que possa excitar a paixão: livros, revistas, filmes eróticos, bem como, no namoro, toda ocasião que possa propiciar uma vivência sexual precoce. O namoro não é o tempo de viver as carícias matrimoniais, pois elas são o prelúdio do ato sexual, que não deve ser realizado no namoro. O que precisa haver entre os namorados é carinho, não as carícias íntimas. Além disso será preciso, para todos, solteiros e casados, o auxílio da graça de Deus; para os solteiros, a fim de que não vivam o sexo antes do casamento; para os casados, a fim de serem fiéis um ao outro. É grande a recompensa daquele que luta bravamente para manter a própria pureza. Jesus disse que esses são bem aventurados (felizes) porque verão a Deus. (Mt 5,8) Um jovem casto é um jovem forte, cheio de energias para sua vida profissional e moral. É na luta para manter a castidade que você se prepara para ser fiel à sua esposa amanhã.

A grandeza de um homem não se mede pelo poder que possui de dominar os outros, mas pela capacidade de dominar a si mesmo. Esta sempre foi a coluna que manteve de pé as civilizações e os grandes homens, e hoje, também, precisa ser resgatada e preservada, sob pena de vermos perecer a nossa civilização. Nossa humanidade hedonista, amante do prazer, a qualquer custo, ri da castidade e da virgindade, e por isso paga um preço caro pela devassidão dos costumes. Para reerguer esta sociedade será preciso resgatar esses valores que nunca envelhecem. Vale a pena refletir um pouco no que dizia o Mahatma Ghandi, o célebre indiano hindu, que não era católico, que libertou a India da Inglaterra, pela força da não violência. Ele dizia: "A castidade não é uma cultura de estufa...

A castidade é uma das maiores disciplinas, sem a qual a mente não pode alcançar a firmeza necessária". Gandhi amou tanto a castidade que alterou até a sua vida conjugal. "Sei por experiência que, enquanto considerei minha mulher carnalmente, não houve entre nós verdadeira compreensão. O nosso amor não atingiu o plano elevado ... No momento em que disse adeus a uma vida de prazeres carnais, todas as nossas relações se tornaram espirituais". Depois dos quarenta anos, Ghandi não teve mais vida sexual, nem mesmo com a esposa. Embora este pensamento não esteja plenamente de acordo com a moral católica, no entanto, mostra o valor imenso da castidade para um homem que não era batizado. Ele ainda dizia: "A vida sem castidade parece´me vazia e animalesca". "Um homem entregue aos prazeres perde o seu vigor, torna´se efeminado e vive cheio de medo.

A mente daquele que segue as paixões baixas é incapaz de qualquer grande esforço". A castidade longe de ser uma prisão, ao contrário, abre cada vez mais as portas da verdadeira liberdade. Só compreende isto quem a vive. Só é livre quem se possui. Para haver a castidade nos nossos atos, é preciso que antes ela exista em nossos pensamentos e palavras. Jamais será casto aquele que permitir que os seus pensamentos, olhos, ouvidos, vagueiem pelo mundo do erotismo. É por não observar esta regra que a maioria pensa ser impossível viver a castidade. Meu caro jovem, se você quiser no futuro formar uma família feliz, então comece agora, por você mesmo; e, contra tudo e contra todos que lhe oferecem o sexo vazio e fácil, antes do casamento, viva a castidade. Garanto´lhe que vale a pena, pois eu vivi isto. Eu tive que lutar muito também para chegar inteiro ao meu casamento; mas hoje, vinte e oito anos depois, ao lado de uma esposa fiel, cinco filhos saudáveis e um lar feliz, eu posso dizer-lhe que vale a pena. O jovem e a jovem cristãos terão que lutar muito para não permitir que o relacionamento sexual os envolva e abafe o namoro. Alguns querem se permitir um grau de intimidade "seguro", isto é, até que o "sinal vermelho seja aceso"; aí está um grave engano. Quase sempre o sinal vermelho é ultrapassado, e muitas vezes acontece a gravidez e outras coisas. Um namoro puro só será possível com a graça de Deus, com a oração, com a vigilância e, sobretudo quando os dois querem se preservar um para o outro. Será preciso então, evitar todas as ocasiões que possam facilitar um relacionamento mais íntimo. O provérbio diz que "a ocasião faz o ladrão", e que, "quem brinca com o perigo nele perecerá". É você quem decide o que quer. Se você sabe que naquele lugar, naquele carro, naquela casa, etc., a tentação será maior do que as suas forças, então fuja destes lugares; esta é uma fuga justa e necessária. É preciso lembrar as moças, que o homem se excita principalmente pelos olhos. Então, cuidado com a roupa que você usa; com os decotes, com o comprimento das saias... Não ponha pólvora no sangue do seu namorado se você não quer vê-lo explodir. Muitas vezes as namoradas não se dão conta disto. Para a mulher a excitação se dá muito mais por palavras, gestos, fantasias, romances; mas para o homem, basta uma roupa curta, um decote, um cruzar de pernas aparentes, e muita adrenalina será injetada no seu sangue... Não provoque seu namorado. Além de tudo isso, se somos cristãos, temos que obedecer e viver o mandamento de Deus que manda "não pecar contra a castidade"; isto é, não viver a vida sexual nem antes do casamento (fornicação) e nem fora dele (adultério).

A gravidade do pecado da impureza, também chamado de luxúria, é que com ele, se mancha o Corpo de Cristo. "Ora, vós sois o corpo de Cristo e cada um de sua parte, é um dos seus membros" (1Cor 12,27). "... assim nós, embora sejamos muitos, formamos um só corpo em Cristo, e cada um de nós somos membros uns dos outros". (Rm 12,5) Quando eu cometo um pecado de impureza, não sujo apenas a mim mesmo, mas também ao Corpo de Cristo, do qual sou membro.

É neste sentido que São Paulo alertava os fiéis de Corinto sobre a gravidade desse pecado. "Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo?" (1Cor 6,15). Note que o Apóstolo enfatiza os "corpos"; isto é, a realidade do corpo místico de Cristo não é apenas espiritual, mas também corporal. Sem os nossos corpos não haveria a impureza. "Tomarei, então, os membros de Cristo, e os farei membros de uma prostituta? Ou não sabeis que o que se ajunta a uma prostituta se torna um só corpo com ela? Está escrito: Os dois serão uma só carne (Gen 2,24)", (1Cor 6,16). Para o Apóstolo, entregar-se à prostituição é o mesmo que prostituir o Corpo de Cristo, a Igreja. Esta é uma realidade religiosa da qual ainda não tomamos ciência plena; isto é, toda vez que eu peco, o meu pecado atinge todo o corpo de Cristo. Esta é uma das razões porque nos confessamos com o ministro da Igreja, para nos reconciliarmos com ela, que foi manchada pela nossa falta. De forma especial isto ocorre no pecado de impureza; o que levava São Paulo a pedir aos coríntios, entre os quais havia este problema: "Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo". (1 Cor 6,18) É preciso entender que nós não apenas "temos" um corpo, mas "somos" um corpo. Nossa identidade está ligada ao nosso corpo; ela é fixada pela nossa foto, impressão digital ou código genético (DNA).

Portanto, o pecado da impureza agrava-se na medida em que, mais do que nos outros casos, envolve toda a nossa pessoa, corpo e alma. E o Apóstolo, mostra que o Espírito Santo não habita apenas a nossa alma, mas também o nosso corpo; e daí a gravidade da sua profanação. "Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo que habita em vós, o qual recebestes de Deus, e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis? Porque fostes comprados por um grande preço". (1 Cor 6,19) São Paulo ensina que devemos dar glória a Deus com o nosso corpo: "O corpo, porém não é para a impureza, mas para o Senhor e o Senhor para o Corpo: Deus que ressuscitou o Senhor, também nos ressuscitará a nós pelo seu poder". (1 Cor 6,20) Nosso corpo está destinado a ressuscitar no último dia, glorioso como o corpo de Cristo ressuscitado. "Nós, porém, somos cidadãos dos céus. É de lá que ansiosamente esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará nosso mísero corpo tornando-o semelhante ao seu corpo glorioso ..." (Fil 3,20) Nosso corpo glorificado dará glória a Deus para sempre, assim como os corpos de Jesus e Maria, já no céu. Isto explica a importância do nosso corpo, que levava Paulo a dizer aos coríntios: "Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá. Porque o templo de Deus é sagrado - e isto sois vós". (1 Cor 3,16´17) Quantas pessoas destruíram-se a si mesmas, porque destruíram os seus próprios corpos!

O desrespeito ao corpo, seja pela impureza ou pelos vícios, compromete a integridade e a dignidade da pessoa toda, que é templo de Deus. Jesus foi intransigente com o pecado da impureza. No Sermão da Montanha, marco dos seus ensinamentos, Ele disse: "Todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração". (Mt 5, 27´28) Jesus quer assim destruir a impureza na sua raiz; isto é no coração dos nossos pensamentos. "Porque é do coração que provém os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as impurezas, os furtos, os falsos testemunhos, as calúnias". (Mt 15,19) Para viver a pureza há, então, que estarmos em alerta o tempo todo, como recomendou o Senhor: "vigiai e orai para que não entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca". (Mt 26,41) Todos nós já pudemos comprovar como é fraca a nossa carne, a nossa natureza humana, enfraquecida pelo pecado original. Portanto, não nos resta outra alternativa para prevenir a queda, senão, vigiar e orar.

Fonte: Pe. Héber Salvador de Lima, S.J / Veritatis Splendor 

Formações!

shalomPureza: já ouviu falar?
Eu e você queremos ser amados. Jamais usados. Para isso, eu e você precisamos olhar o outro como ele é: uma p-e-s-s-o-a. Uma unidade inseparável de corpo e alma. Como conseguimos isso? Sendo puros!

 Mas, falar de pureza hoje é dificilíssimo e por uma razão bem simples: as palavras no nosso vocabulário não significam a realidade que lhe corresponde e por isso precisamos explicar primeiro do que estamos falando.

Vou dar um exemplo: o que vem na sua mente quando você escuta a palavra “modéstia”?... E o que vem na sua mente quando você escuta a palavra “atrativa”?... Por acaso você relacionou a palavra “modéstia” à idéia de breguice, feiúra ou vulgaridade e a palavra “atrativa” à idéia de “fineza, beleza e elegância?” Bingo! Você está dopada(o) pela anti-cultura que nos rodeia. Desculpe-me pela palavra dopada(o), mas quem não reconhece estar dopada(o) espiritualmente, também não reconhece necessitar de uma nova medicina espiritual, isto é, uma nova visão do corpo e da sexualidade!

Esta nova visão é simplesmente a visão original, a visão que foi planejada desde sempre pelo Criador e que tanto o homem como a mulher receberam ao serem criados, dando-lhes a capacidade de estarem nus e não sentir vergonha (Gn. 2, 25). O perigo é fazer uma pobre interpretação deste versículo. A Palavra de Deus é infinitamente rica e por isso peço que você leia com toda a atenção o parágrafo abaixo no qual o Papa João Paulo o explica (nas suas catequeses a explicação é bem mais profunda, aqui coloco a versão resumidíssima).

“Nudez significa a bondade original da visão divina. Significa toda a simplicidade e plenitude da visão através da qual se manifesta o valor puro do homem como varão e mulher, o valor puro do corpo e do sexo.” Porque puro? Porque a “revelação original do corpo (contida em Gn 2, 25) não conhece ruptura interior nem contraposição entre o que é espiritual e o que é sensível, assim como não conhece ruptura nem contraposição entre o que humanamente constitui a pessoa e o que no homem é determinado pelo sexo: o que é masculino e o que é feminino”. (Audiência de João Paulo II, 2 de janeiro de 1980)

A pureza então é olhar como Deus olha: Ele olhou tudo o que fez e viu que tudo “era muito bom” (Gn 1, 31). Por isso, pureza e bondade no plano original de Deus são sinônimos. A pureza do coração é condição para sair da visão reducionista do corpo e da sexualidade e reconhecer que o “corpo humano nu – em toda a verdade da sua masculinidade e feminilidade- tem o significado do dom de uma pessoa para outra pessoa”. Justamente porque sofremos tantas deformações no nosso “olhar” (que reflete nosso interior!) é que velamos aquilo que no nosso corpo pode ser olhado como objeto de apropriação e possessão! Não “cobrimos” nossos corpos porque seja feio ou vergonhoso, mas justamente para proteger-nos de sermos tratados como objetos! Daí que a “vergonha” relatada no Livro de Genesis, após a caída do homem e da mulher, tem o significado de proteção por algo que o primeiro casal, mesmo após o pecado, reconhecem ainda como valioso: o seu corpo tem um significado esponsal, nele está impresso a chamado a sermos um dom sincero ao outro!

Por isso Karol Wojtyla afirma categoricamente: “só a mulher e o homem castos são capazes de amar verdadeiramente” (Amor e Responsabilidade, pg. 152). A pessoa que não é - e não busca ser – casta, sempre cairá na tentação (que todos nós sentimos após o pecado original) de “usar” a pessoa, e uma das maneiras mais comuns de “usar” a pessoa é separar o seu corpo da totalidade do seu ser.

Ainda impera a infeliz e equivocada idéia que a castidade conduz ao “desprezo e à desvalorização da vida sexual”! Mais ainda: dizem que a castidade faz mal! Simples e profunda é a explicação dada por K. Wojtyla: a castidade é uma virtude elevada, ergo, implica esforço. Mas com a minha vontade fraca eu não a alcanço, então... pelo menos para livrar-me do esforço, eu a desprezo subjetivamente (ele continua tendo o alto valor, mas eu finjo que não tem)! Resultado: criou-se a falsa argumentação que ela é nociva para o ser humano. Com trágicas conseqüências, pois “lhe foi recusado o direito de cidadania na alma humana”! (Cf. Amor e Responsabilidade, pg. 125)

Como solucionar? Seguindo o conselho se alguém que viveu a mesma era que você e eu, e hoje já é santo: “O “milagre” da pureza tem como pontos de apoio a oração e a mortificação.” (St. Escrivá).

E agora, qual a desculpa que vamos arranjar para não sermos puros?

Ave Maria puríssima, ora pro nobis!

Aborto é Crime!! ( todos contra o aborto!)

Carta de um bébé abortado!
   "Olá mamã, tudo bem? Eu estou bem, graças a Deus. Fui concebido à alguns dias na tua barriguinha, mas não te posso explicar como me sinto feliz por saber que vais ser a minha mamã e por ver o amor com que tu e o papá me geraram.
   Tudo parece indicar que serei a criança mais feliz do mundo Mamã! Há um mês que vivo dentro da tua barriga e já começo a ver o meu pequenino corpinho a formar-se, quer dizer não estou tão bonito como tu, mas dá-me uma oportunidade e vais ver como serei um lindo bebé Estou tão feliz! Mas há alguma coisa que me está a preocupar...ainda não sei o que é, mas espero descobrir em breve.
  Mamã, ultimamente percebi que há algo se passa na tua cabeça que não me deixa dormir, mas tudo bem, não ficas desesperada, eu sei que isso vai passar. Mamã, já passaram dois meses e meio, estou super feliz com as minhas novas mãos e estou cheio de vontade de usá-las para brincar.
   Mamã, conta-me. O que se passa? Porque choras tanto todas as noites? Porque discutes com o papá sempre que se encontram? Porque gritam tanto? Já não me querem? Prometo que vou fazer o possível para que me queiram.
   Já passaram três meses mama, e sinto que estás sempre deprimida, não entendo o que te está a acontecer, estou muito confuso. Hoje de manhã fomos ao médico e ele marcou uma nova visita para amanhã. Mas eu sinto-me bem. Sentes-te mal mamã?
   Mamã já é dia, onde vamos? O que está a acontecer mamã? Porque choras tanto? não chores, não vai acontecer nada. Mamã não te deites, ainda são duas horas da tarde, não tenho sono, quero continuar a brincar com as minhas mãozinhas .
   O que faz este tubinho na minha casinha? É um brinquedo novo? Porque é que ele está a engolir a minha casinha? Mamã!
   Essa é a minha mãozinha...porque a arrancou? Não vê que me faz sofrer!  Ajuda-me mamã, defende-me, ainda sou muito pequenino, não me consigo defender sozinho.
   Estão a arrancar a minha perninha, manda-os parar mamã, eu prometo que me vou portar bem e que não te dou mais pontapés. Como é que me podem fazer isto? Ele vai ver quando eu for grande e forte...ai mamã já não consigo mais, ajuda-me mamã, ajuda-me...
   Mamã já passaram 17 anos desde aquele dia e eu daqui do céu consigo ver a tua dor por teres tomado aquela decisão. Mas, por favor não chores, lembra-te que te amo muito e que vou estar aqui à tua espera com muitos abraços e beijos.
   Com muito amor, do teu bebé "

O aborto é crime quer seja legal ou não é um assassinato . Tenhamos consciência de que estamos a colaborar com a despenalização de um crime ao dizer sim ao aborto. DIGAM NÃO AO ABORTO...nenhuma morte pode ser justificada pela inconsciência e irresponsabilidade dos pais...

Oferta do meu viver.

Quero corresponder com a oferta do meu viver
ao apelo de Deus em meu coração.
A humanidade a chorar, sofrendo a esperar
que o meu canto, meu grito se faça escutar.
Quero ofertar minha vida, gastar os meus dias,
minha Juventude por amor
Porque o meu perfume não se espalhará
se não se derramar por amor a Deus.
Quero ofertar minha vida, gastar os meus dias,
minha Juventude por amor,
pela Igreja, pelos jovens, pelos homens, me
consumirei.
Pela Igreja, pelos jovens, pelos homens cada dia hei
de viver.